sexta-feira, 8 de abril de 2011

Políticas Públicas Saudáveis

Em meio a comemorações do Dia Mundial da Atividade Física (6 de abril) e do Dia Mundial da saúde (7 de abril), duas conquistas merecem destaque:

- O Ministério da Saúde lançou o programa Academia da Saúde, baseado em iniciativas bem sucedidas (e estudadas) realizadas em cidades como Recife, Aracaju e Belo Horizonte. O projeto estimula a criação de espaços adequados para prática de atividade física e de lazer além de potencializar elementos da cultura local para produção de escolhas saudáveis pela população beneficiada com as ações.

-O termo de compromisso assinado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelas associações que representam os produtores de alimentos processados – estabelece um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

2 comentários:

  1. Para contribuir: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM, 2003) também tem novidades: a agregação de ações sociais para grávidas, parturientes, puérperas e filhos de até dois anos, como vale-táxi e Samu-Cegonha; e a guinada ao conceito superado de saúde materno-infantil. Mulher é mulher e criança é criança; exigem abordagem autônoma e integral na atenção à saúde.
    Adriese

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  2. Sem dúvida que o Brasil precisa evoluir em locais públicos para a prática de atividade física. Porém, ressalto, que o benefício só será eficiente para a população se tiver orientação adequada.

    Não temos (ainda) a cultura para realizar exercícios de forma regular, alguns incidentes e acidentes já estão aparecendo nas academias montadas em praças públicas de São Paulo.

    A partir do princípio básico de Promoção da Saúde: dar capacidade para o indivíduo gerenciar sua saúde com empowerment, infelizmente, há uma carência enorme na consciência e percepção corporal.

    Valquíria de Lima

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