terça-feira, 31 de maio de 2011

31 de maio - Dia Mundial Sem Tabaco

O Dia Mundial sem Tabaco de 2011 foi destinado a destacar a importância global da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e a grande preocupação de se fazer cumprir as suas determinações

quinta-feira, 26 de maio de 2011

III SBEPS- 3o (último) dia

Caros

Hoje acompanhamos a discussão sobre a Efetividade da Rede Nacional de Promoção da Saúde, coordenada pelo Ministério da Saúde, que divulgou os dados recentes de municípios envolvidos, divulgou dados de uma análise aprofundada dos resultados relacionadas as ações de atividade física. Pudemos verificar concreta e rapidamente o resultado de parcerias iniciais entre os setores público e privado.

Os resultados trazem avanços e como bem pontuou o palestrante Rodrigo Reis, também provocam "incômodos", lançam novos desafios:
- como pensar em ações sustentáveis?
- como assegurar mudanças ambientais?
- como fortalecer a formação dos profissionais envolvidos?

A tarde, participamos da discussão temática sobre ações intersetoriais e o desafio de avaliá-las.

Esperamos que as reflexões continuem e que o espaço virtual permita o compartilhar!

* Contribuições da Dra Márcia Westphal.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

III SBEPS - 2o dia de atividades

Caros,

Continuo a registrar aqui pequenos fragmentos da discussão de hoje no III SBEPS. Importante colocar que trago apenas um olhar frente a uma gama incrível de reflexões possíveis desencadeadas pelas falas dos palestrantes e participantes.
. Desde já, deixo o convite as pessoas que também acompanham a intensa agenda de atividades e estão aqui lendo o blog à complementarem o registro!

Participar do evento tem sido uma preciosa oportunidade de conhecer posicionamentos, pesquisas e práticas multi-institucionais (governo, universidades, ONGs, associações...) e multi-profissionais (hoje além dos debates envolvendo profissionais da saúde tivemos conversas com um urbanista).
Seguindo a proposta de lançar apenas afirmações/provocações sobre os seguintes temas da pauta do dia:
1. Pensar sobre a intra e intersetorialidade (tema do painel da manhã):
Pudemos debater sobre ações relacionadas a prevenção de acidentes e violência no trânsito e a necessidade de se discutir os impactos do crescimento econômico na saúde
Intersetorialidade exige confiança (e confiança exige tempo, recursos... não só financeiros). Intersetorialidade para dar certo exige humildade, paciência e reconhecimento.
2. Tema polêmico: Avaliação da promoção da saúde é assunto do gestor (?) (!)
3. Ficou explícita a Tensão constante entre vigor/potências de experiências de sucesso discutidas no seminário (municipios potencialmente saudáveis, mestrado em promoção da saúde, etc) vs inércia/escanteio/falta de vontade política observada em alguns contextos.
4. Em um seminário que fala sobre avaliação, é essencial pensar: avaliar o que? para que?
5. Conquistas de hoje (medidas efetivas hoje como as que são vistas na redução de acidentes de trânsito em Curitiba) dependem de investimentos ao longo do tempo.
6. Como os promotores de saúde respondem a pergunta: o que é cidade? velha bruxa que engole o cidadão ou bela donzela que nos acolhe?
7. As redes...
dão visibilidade a aspectos que ainda não são visiveis no trabalho individual,
permite a intersetorialidade
conferem identidade e ao mesmo tempo nos colocam em contato com a diversidade
permitem a interconexão virtual e presencial

Assim como no primeiro dia, foi sinalizada a necessidade de articulação entre os setores público e privado, e a sociedade civil para que os programas avancem.

Cabe pontuar o papel decisivo dos moderadores na coordenação e mediação das participações. O Seminário teve atividades mais expositivas e um tipo de seção Conversando com... na qual os moderadores deveriam promover a interlocução dos painelistas com a platéia. Esta estratégia foi muito instigante e ampliou as possibilidades de participação dos envolvidos no Seminário.

Atenção: vejam na barra ao lado vários site sugeridos, comentados no evento.

Encerro parafraseando 2 palestrantes: "Acho que a ABPS faz promoção da saúde"

* contribuição da Dra Márcia Westphal em itálico

terça-feira, 24 de maio de 2011

Seminário Brasileiro da Efetividade da Promoção da Saúde - SBEPS

Caros,

Estamos aqui no RJ acompanhando as atividades do III SBEPS.
Compartilho alguns registros/reflexões ou por vezes, perguntas/provocações:
1. Até que ponto as práticas da promoção da saúde efetivas, eficientes, eficazes são práticas que promovem a equidade?
2. Avaliar promoção da saúde tem relação com uma atitude prática, ativa e reflexiva que envolve muitas vezes a prática de outros, nos contextos onde esta prática acontece. Sugestão de leitura: Health promotion evaluation practice in the Americas: values and research (With Mary Hall - Ligia de Salazar* - Laurie M. Anderson - Zulmira M.A. Hartz Potvin, Louise*; McQueen, David* (Eds.)
* presentes no evento
3. Pesquisar, avaliar, monitorar, "vigiar" são ações já incorporadas na abordagem de doenças infeciosas e até de alguns fatores de risco de doenças crônicas. Como usar tais estratégias diferentes, com finalidades complementares no olhar da promoção da saúde ou da produção social da saúde?
4.Quais as competências necessárias a promotores de saúde, prestadores de serviço e gestores de serviço? Há documentos internacionais recentes (americas e europa) que discorrem sobre o tema.Atenção: este é o tema do 8o Fórum da ABPS
5.Como estimular a ação/reflexão sobre a promoção da saúde em cursos de graduação, pós-graduação e educação permanente? quais os problemas e as potencialidades?Quais os problemas sentidos nas tentativas realizadas e quais as potencialidades dos programas existentes – ensino a distância para gestores, programas de pós-graduação em promoção da Saúde e programas de extensão?
Hoje, durante a sessão de vídeos conhecemos experiências de desenvolvimento local realizados na perspectiva da Promoção da Saúde em Manguinhos - Rio de Janeiro, nos municípios Maringá, Benevides, Santa Bárbara e nas instalações do SESC. Também pudemos apresentar nosso vídeo produzido no 7o Fórum (2010).

*Contribuições da Dra Márcia Westphal em itálico

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Agenda da semana

Pessoal

Hoje, sexta e sábado acontece mais uma edição do Lazer em Debate.
http://www.each.usp.br/giel/evento/

Entre os dias 23 e 26, a ABPS participa do III Seminário Brasileiro de Efetividade em Promoção da Saúde(http://www.metodoeventosrio.com/efetividade/index.php). Apresentaremos o vídeo:http://vimeo.com/19609989

Dia 25 temos o Dia do Desafio. Movimente sua rede! http://www.sescsp.org.br/diadodesafio/?lang=pt_BR

sexta-feira, 6 de maio de 2011

E-Boletim de Abril


Leitores

Os health games são tema do e-boletim de ABRIL.
Associados da ABPS receberam a tradução livre de um artigo sobre o assunto.

O assunto tem sido alvo da mídia impressa (revistas e jornais) e no ambiente acadêmico. Qual sua opinião e/ou experiência neste assunto?

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Movimento Internacional de Acesso Aberto ao Conhecimento

A ABPS apóia a iniciativa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca -ENSP e da USP.

Leiam as cartas nos links abaixo, reflitam, participem e divulguem!

O debate sobre o acesso livre ao conhecimento tem crescido nos últimos anos e ganhado significativas adesões de organizações locais e internacionais. Por “acesso aberto” à literatura científica, deve-se entender a disposição livre e pública na Internet, de forma a permitir a qualquer usuário ler, copiar, imprimir, distribuir, pesquisar ou referenciar o conteúdo completo de textos de documentos na rede.

O Movimento Internacional de Acesso livre ao Conhecimento conta hoje com o apoio de inúmeras universidades e institutos internacionais (MIT Harvard, Cornell, Universidade do Minho, University of California, Universidade de Lisboa , etc). O Brasil caminha rapidamente para estabelecer uma sociedade do conhecimento com acesso totalmente livre e gratuito à informação científica, com esforços empreendidos por várias instituições (Ibict, USP - Acesso Aberto, UNB, Bireme, etc) e um Projeto de lei (Lei 1120/2007) que tramita na Câmara dos Deputados, cuja proposta é que instituições públicas de ensino superior e unidades de pesquisa publiquem a produção técnica e científica na internet. Para tanto, sugere-se que sejam criados repositórios para abrigar trabalhos de conclusão de mestrado, doutorado e pós-doutorado de alunos e professores e também estudos financiados com recursos públicos


ENSP http://micro010.ensp.fiocruz.br/~ensp/acessoaberto/index.php?option=com_content&view=article&id=107&Itemid=261


USP: http://www.acessoaberto.usp.br/cartausp/